segunda-feira, 20 de abril de 2009

Chuva x Encosta

Começou a temporada de chuva em Salvador. Junto com a chuva, vem a preocupação da população que mora em encostas e áreas de risco.

Um desespero para essas pessoas que sofrem diariamente com a possibilidade de perder sua casa e até mesmo a sua vida. Promessas e mais promessas foram feitas na campanha a prefeito de Salvador, mas até agora nada é visto e constatado. Já deveria existir um planejamento melhor para esta época do ano. Pois, todo ano é a mesma coisa.

Só sabe o quanto essas pessoas têm sofrido, quem realmente passa por esta situação. No entanto, todo ano pessoas ficaram desabrigadas ou perderam sua vida em deslizamento de terra sobre suas casas.

Os órgão competentes, deveriam pensar mais um pouco nos bairros periféricos e na qualidade de vida dessas pessoas menos favorecidas. Deixar um pouco de lado os bairros das classes dominadoras do poder ou em projetos que só favoreça a poucos. Acredito que um trabalho feito para melhorar ou conservar a vida de pessoas seja muito mais importante que obras para embelezar a cidade.

Espero que essa ajuda prometida por alguns políticos em época de campanha se faça acontecer o mais rápido possível, antes que aconteça o pior.

terça-feira, 7 de abril de 2009

Comércio ilegal ou legal?

Existe hoje um grande comércio de remédios de tarjas pretas sendo vendidos livremente nas grandes feiras livres de salvador. Este tipo de comércio foi veiculado em uma emissora de TV, no último domingo. Bem à vontade eles chamam, divulgam os produtos sem qualquer tipo de receio ou medo. Trabalham todos os dias, a vários anos.

Remédios como o Pramil- medicamento usado para a impotência sexual é comercializado entre 30, 25 reais a unidade e pode ser até mais barato dependendo da pechincha do cliente.

Um verdadeiro absurdo, pois, ainda existem pessoas que compram este tipo de remédio sem a orientação medica, sem saber muitas vezes, quais os efeitos colaterais que pode acarretar.

É de se estranhar como a fiscalização não sabia ou fingia ignorar uma situação como essa. Pois é de praxe fazerem abordagens aos feirantes legalizados que vendem outros tipos de produtos e um caso deste passar despercebido.